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Heróis

Viriato foi um proeminente líder lusitano que desempenhou um papel significativo na resistência contra a expansão romana na Península Ibérica durante o século II a.C.

Nascido na tribo lusitana, Viriato destacou-se como um estrategista militar carismático e habilidoso, liderando seu povo em uma série de campanhas guerrilheiras bem-sucedidas contra as forças romanas. A sua capacidade de se adaptar ao terreno e empregar táticas não convencionais o tornou um oponente formidável.

A liderança e determinação de Viriato lhe valeram a admiração de seus seguidores, pois ele defendeu ferozmente a autonomia do povo lusitano.

Apesar de suas realizações notáveis, a história de Viriato tomou um rumo trágico quando traições internas levaram ao seu assassinato, destacando as dinâmicas complexas de poder e lealdade na antiga Ibéria.

O legado de Viriato perdura como um símbolo de resistência e luta pela independência diante de adversários formidáveis.

Viriato
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Viriato

Líder Lusitano

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(180 a.C. - 139 a.C.)

D. Henrique, também conhecido como Henrique de Borgonha, foi uma figura crucial na formação do Condado Portucalense, desempenhando um papel fundamental no século XII.

 

Casado com Teresa de Leão, ele tornou-se Conde de Portugal por matrimônio. D. Henrique contribuiu significativamente para a consolidação do território e o fortalecimento das bases políticas e administrativas que seriam fundamentais para o emergente Reino de Portugal.

 

Seu filho, D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, continuou o legado de seu pai, levando adiante a luta pela independência contra os mouros e contribuindo para a afirmação do novo reino no cenário europeu.

 

A dinastia de Borgonha, iniciada por D. Henrique, desempenhou um papel crucial na história inicial de Portugal.

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D. Henrique

Pai de D. Afonso Henriques

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(1057 - 1114)

Conta esta lenda que, por altura do cerco a Guimarães, Egas Moniz, aio de D. Afonso Henriques, decidiu negociar a paz com o monarca castelhano Afonso VII. A troco da paz prometeu-lhe a vassalagem de D. Afonso Henriques e dos nobres que o apoiavam.

Afonso VII aceitou a palavra de Egas Moniz. No entanto, um ano depois, D. Afonso Henriques quebrou o prometido e resolveu invadir a Galiza.
Vestidos de condenados, Egas Moniz e a sua família apresentaram-se então na corte de D. Afonso VII, em Castela, pondo nas mãos do rei as suas vidas como penhor da promessa quebrada. O rei castelhano, diante da coragem e humildade de Egas Moniz, decidiu perdoar-lhe.

Ao entregar-se, Egas Moniz ressalvava a sua honra e também a de Afonso Henriques, assegurando através da sua astúcia a futura independência de Portugal.

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D. Afonso Henriques

5

Principais Feitos:

- Batalha de Ourique (25 de Julho de 1139)  

- Tratado de Zamora (5 de Outubro de 1143)  

- Bula Manifestus Probatum (23 de Maio de 1179)

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Egas Moniz

Aio de D. Afonso Henriques

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(1080 - 1146)

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Gualdim Pais foi um destacado militar e templário português do século XII, notório por sua influência durante a época da Reconquista Cristã na Península Ibérica.

 

Como Mestre da Ordem dos Templários em Portugal, Gualdim Pais desempenhou um papel vital na defesa e expansão dos territórios cristãos.

 

Ele é particularmente lembrado por sua liderança durante a conquista da cidade de Tomar, onde estabeleceu a famosa sede dos Templários em Portugal, o Convento de Cristo.

 

A habilidade estratégica e a devoção religiosa de Gualdim Pais o transformaram em uma figura notável da história medieval portuguesa, cujo legado perdura na arquitetura, cultura e na memória da Ordem dos Templários.

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Gualdim Pais

Cavaleiro Templário

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(1128 - 1185)

Martim Moniz é uma figura historicamente associada à conquista de Lisboa durante a Reconquista Cristã na Península Ibérica.

 

Segundo a tradição, Martim Moniz teria desempenhado um papel crucial ao sacrificar a própria vida para permitir a entrada das tropas cristãs nas muralhas da cidade.

 

Durante o cerco de Lisboa em 1147, Martim Moniz, percebendo que as portas estavam se fechando, teria colocado o próprio corpo como obstáculo, permitindo que os soldados cristãos entrassem, mas sacrificando a própria vida no processo.

 

A sua bravura é lembrada como um episódio significativo na história da Reconquista e é honrada pela existência da Praça Martim Moniz em Lisboa, que leva o seu nome.

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Martim Moniz

Militar

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(??? - 1147)

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João das Regras

Jurisconsulto

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(1357 - 1404)

João das Regras desempenhou um papel significativo como conselheiro jurídico e político durante o início do reinado de D. João I, sendo uma figura de destaque na corte.

 

A sua expertise jurídica foi fundamental na consolidação do sistema legal português, e ele desempenhou um papel ativo na elaboração e revisão das leis do reino.

 

João das Regras foi uma peça-chave na transição para a dinastia de Avis, contribuindo para a estabilidade e governança eficaz durante os primeiros anos do reinado de D. João I.

O seu discurso nas cortes, foi fulcral para a coroação de D. João I, tal foi a veemência e eloquência com que contrapôs os argumentos das facções opostas.

Nuno Álvares Pereira, conhecido como o Santo Condestável, foi uma figura proeminente no contexto da História de Portugal durante a Guerra da Independência e a crise de 1383-1385.

 

Nascido por volta de 1360, ele destacou-se como um comandante militar habilidoso e estrategista notável. A sua lealdade a D. João I e a defesa do jovem monarca contra as pretensões de Castela foram fundamentais para a independência de Portugal.

 

Nuno Álvares Pereira foi crucial na Batalha de Aljubarrota, em 1385, uma vitória decisiva que consolidou a independência do reino. Além de suas conquistas militares, Nuno Álvares Pereira também seguiu uma vida de devoção religiosa após a morte de sua esposa, tornando-se um eremita e sendo canonizado como Santo pela Igreja Católica.

 

O legado de Nuno Álvares Pereira persiste como um símbolo de coragem, patriotismo e fé na história portuguesa.

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Nuno Álvares Pereira

Nobre e General Português

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(1360 - 1431)

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Martim Esteves de Freitas, mais conhecido por Martim de Freitas (c. 1215 – a. 1293), foi um nobre e militar português e alcaide-mor.

 

Após a deposição de D. Sancho II de Portugal (1209-1248) em 1245, sendo o governo do reino confiado ao seu irmão, o Infante D. Afonso, refugiou-se o primeiro em Toledo, no Reino de Castela. Reza a lenda que Martim de Freitas, alcaide-mor do castelo de Coimbra, fiel a D. Sancho II, a quem prestara menagem, recusou-se a entregar o castelo ao regente, mesmo suportando um longo cerco, iniciado em 1246.

Informado do falecimento do soberano naquela cidade castelhana (Janeiro de 1248), pediu e obteve um salvo-conduto e foi, por seus próprios meios, certificar-se da notícia. Lá chegando, aberto o caixão, depositou as chaves do castelo sobre o cadáver do seu senhor, retirando-as em seguida para então as entregar ao novo soberano, como seu legítimo senhor.

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Martim de Freitas

Alcaide-Mor

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(1215 - 1293)

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Brites de Almeida

Padeira de Aljubarrota

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(??? - 1385 - ???)

A lenda da Brites de Almeida, conhecida como Padeira de Aljubarrota, incorpora elementos distintivos, incluindo a narrativa de que ela teria seis dedos em cada mão.

 

Segundo a tradição popular, Brites era uma padeira que se destacou na Batalha de Aljubarrota em 1385.

 

A lenda afirma que ela, munida da sua pá de amassar pão, enfrentou e derrotou um cavaleiro castelhano que desafiou os portugueses em um duelo.

 

O cavaleiro, que buscava reivindicar a coroa portuguesa, teria sido morto por Brites durante esse confronto, tornando-a uma heroína popular na narrativa da independência portuguesa.

 

A adição do detalhe dos seis dedos na lenda acrescenta um toque distintivo à figura da Padeira de Aljubarrota, reforçando sua natureza lendária e simbólica na cultura histórica e folclórica de Portugal.

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2ª Dinastia
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Diego Afonso Mangancha

Embaixador no Vaticano

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(1385 - 1433)

Eloquente no seu discurso, Diego Afonso Mangancha fez discurso gigante, que ajudou sarar cisma da Igreja.

 

Como agradecimento, Papa envian Bula dizendo que expedição portuguesa em África seria considerada Cruzada.


Tal bula deita por terra partido de infante S. Pedro, irmão de D. Duarte de concentrar recursos em Portugal e trabalhar a terra.
 

Ajudou sim ao partido de D. Duarte e D. Henrique  (também irmão), de conquistar mais praças. pelo Continente Africano, alargando Império.

Para além disso, qualquer intervenção por parte de qualquer outra Nação seria mal vista, uma vez que iamos em cruzada.

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D. Henrique

Infante de Portugal

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(1394 - 1460)

O Infante D. Henrique, também conhecido como Henrique, o Navegador, foi uma figura central na Era dos Descobrimentos e um dos impulsionadores do expansionismo português no século XV.

 

Nascido em 1394, em Portugal, era o terceiro filho do rei João I e de Filipa de Lencastre. D. Henrique dedicou-se vigorosamente à exploração marítima e à expansão dos domínios portugueses. Embora ele próprio não tenha participado ativamente nas viagens, financiou e organizou várias expedições que mapearam as costas da África e estabeleceram rotas para o comércio com o Oriente.

 

O seu papel foi fundamental no desenvolvimento da caravela, uma embarcação ágil e versátil que possibilitou as longas viagens marítimas.

 

O Infante D. Henrique é lembrado como um visionário, cujo patrocínio e influência desempenharam um papel crucial na transformação de Portugal em uma potência naval e exploradora no cenário mundial.

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D. Fernando era o filho mais novo do rei D. João I e, portanto, irmão dos infantes D. Henrique, D. Pedro e D. Duarte. A história da sua morte constitui um dos episódios mais conhecidos da História de Portugal do século XV e deu origem a toda uma mitificação popular e de teor nacionalista, destinada a enaltecer a sua figura e a dos seus irmãos e a envolver os respetivos atos e decisões de um certo teor místico.

 

D. Fernando ficou como refém após o cerco do exército português que desembarcou em Marrocos com o objetivo de tomar a cidade de Tânger, em 1436.

Os marroquinos permitiram que os portugueses reembarcassem, mas com a condição de devolver Ceuta, que tinha sido tomada em 1415. Essa condição nunca foi satisfeita e D. Fernando acabou por morrer na prisão em Fez, a 5 de junho de 1443.

O seu corpo foi mais tarde resgatado e sepultado no Mosteiro da Batalha, dando origem a uma devoção popular, que o chamou de “Infante Santo” e considerou os seus restos mortais como relíquias.

 

No entanto, nunca foi beatificado ou canonizado pela Igreja, que chegou mesmo a proibir o seu culto.

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D. Afonso Henriques

5

Principais Feitos:

- Batalha de Ourique (25 de Julho de 1139)  

- Tratado de Zamora (5 de Outubro de 1143)  

- Bula Manifestus Probatum (23 de Maio de 1179)

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D. Fernando

Infante Santo

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(1402 - 1443)

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Militar português, nascido em Alhandra por volta de 1462, de família aristocrática, educado na corte de D. Afonso V.

 

Em 1476 acompanhou o futuro rei D. João II nas guerras com Castela, esteve em Arzila e Larache em 1489, e em 1490 faz parte da guarda de D. João II, tendo voltado novamente a Arzila em 1495.

Em 1503 é enviado à Índia, no comando de três naus, onde participou em várias batalhas, ergueu a fortaleza de Cochim e estabeleceu relações comerciais com Coulão.

 

Regressou a Portugal em 1504, onde expôs a D. Manuel I a sua visão de um império no Oriente, tendo por base a conquista de posições estratégicas nos mares do Índico.

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Afonso de Albuquerque

Líder Militar

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(1453 - 1515)

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Diogo Cão

Navegador

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(1452 - 1486)

Navegador português da segunda metade do século XV (não são ao certo conhecidas as datas do seu nascimento e da sua morte), provavelmente oriundo da região de Vila Real, que efetuou importantes viagens de reconhecimento da costa ocidental africana.


Alguns documentos escritos e os padrões que Diogo Cão fez erigir para assinalar a passagem dos seus navios (foi, aliás, o primeiro descobridor a assinalar com padrões o seu itinerário) permitiram aos historiadores reconstituir as viagens das duas armadas que comandou.


A primeira armada partiu de Lisboa em 1482 e percorreu a costa desde o Cabo de Catarina até ao Cabo do Lobo, e depois até à foz do Rio Congo, tendo penetrado no reino do Congo. Desta viagem ficou, assim, como realização marcante, o descobrimento do estuário do Zaire, efetuado em 1484.

 

A segunda armada de Diogo Cão deixou Lisboa no ano seguinte e chegou à Serra Parda na primeira metade de 1486. Após esta viagem, o monarca, D. João II, recompensou o descobridor com a outorga do brasão de armas. Na realidade, o rei equivocou-se ao pensar que Diogo Cão teria alcançado o extremo sul do continente africano, facto que só veio a ser conseguido mais tarde por Bartolomeu Dias.

Duarte Pacheco Pereira, um dos grandes navegadores dos séculos XV-XVI e capitão de guerra na Índia, primeiro grande herói da Expansão recebido em Lisboa com um desfile triunfal e a quem Camões chamou “Aquiles lusitano”.
A sua epopeia inicia-se com as viagens de exploração e reconhecimento ao longo da costa ocidental da África.

 

Em 1494, toma parte, como delegado de Portugal, na conferência de onde resultou o célebre Tratado de Tordesilhas, sem dúvida o mais importante tratado realizado no século XV. A sua presença nessa conferência revela os seus altos conhecimentos científicos.
 

O mais antigo dos seus antepassados conhecidos é um dos executores de D. Inês de Castro, Diogo Lopes Pacheco, senhor de Ferreira de Aves.


Em 1498 D. Manuel I tê-lo-ia supostamente encarregado de uma expedição secreta, organizada com o objetivo de reconhecer as zonas situadas para além da linha de demarcação de Tordesilhas, expedição que, partindo do Arquipélago de Cabo Verde, se acredita que teria culminado com o descobrimento do Brasil.

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Duarte Pacheco Pereira

Navegador

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(1460 - 1533)

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Bartolomeu Dias (1450-1500) foi um navegador português que no século XV descobriu a passagem do oceano Atlântico para o oceano Índico contornando o Cabo das Tormentas no extremo sul da África.

Bartolomeu Dias nasceu em Portugal, por volta de 1450. Descendente de uma família de navegadores adquiriu conhecimentos de matemática e astronomia.

O navegador viveu em uma época em que Portugal constituía a vanguarda da expansão da Europa que teve início em 1415 com a tomada de Ceuta no Norte da África.

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Bartolomeu Dias

Navegador

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(1450 - 1500)

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Pedro Álvares Cabral (1467-1520) foi um navegador e explorador português, capitão-mor da frota portuguesa que avistou a costa do Brasil em 22 de abril de 1500.

Pedro Álvares Cabral nasceu em Belmonte, Portugal, em 1467. De família nobre, famosa nas lutas contra os mouros e castelhanos, com onze anos foi para Lisboa na época do reinado de Afonso V (1438-1418) onde, estudou literatura, história e cosmografia e aprendeu a usar armas.

Com 16 anos, na corte de D. João II (1481-1495), aperfeiçoou-se em cosmografia e estudou técnicas militares. Nessa época, tiveram início as grandes navegações. Experientes no uso de caravelas os portugueses passaram a explorar a costa ocidental da África.

Em 1488, Bartolomeu Dias cruzou o cabo da Boa Esperança, extremo sul da África, e em 1498, Vasco da Gama chegou a Calicute, na Índia, de onde vinham as sedas e as especiarias.

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Pedro Álvares Cabral

Navegador

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(1467 - 1520)

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Vasco da Gama

Navegador

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(1469 - 1524)

Vasco da Gama, um dos navegadores mais proeminentes da Era dos Descobrimentos e a sua notável carreira começou em 1497, quando liderou a primeira expedição marítima direta da Europa para a Índia, contornando o Cabo da Boa Esperança.

 

Essa viagem, financiada pelo rei Manuel I, resultou na abertura de uma rota marítima crucial para o comércio entre a Europa e as ricas terras orientais.

 

Gama voltou à Índia em 1502 como almirante da frota e desempenhou um papel crucial na consolidação do domínio português na região.

 

Seus feitos pioneiros abriram caminho para o estabelecimento de rotas marítimas que transformaram Portugal em uma potência comercial e marítima.

 

A extraordinária viagem de Vasco da Gama é considerada um dos momentos cruciais na história dos Descobrimentos portugueses, deixando um legado duradouro na exploração e expansão marítima europeia.

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4ª Dinastia
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Fernão de Magalhães, conhecido mundialmente como Ferdinand Magellan, foi um navegador português nascido por volta de 1480. Notabilizou-se por liderar a primeira expedição que circum-navegou o globo, entre 1519 e 1522.

 

Apesar de seu início em Portugal, a expedição foi financiada pela Espanha, já que Magalhães ofereceu seus serviços à coroa espanhola.

 

Durante a viagem, Magalhães atravessou o estreito que hoje leva seu nome, alcançando o Oceano Pacífico e eventualmente as Filipinas, onde encontrou a morte em um confronto com indígenas. Seus comandados concluíram a viagem, retornando à Espanha em 1522.

 

A circum-navegação de Magalhães teve um impacto imenso na compreensão geográfica do mundo e estabeleceu a viabilidade de viajar ao redor do planeta, marcando um marco fundamental na história da exploração e navegação marítima.

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Fernão de Magalhães

Navegador

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(1480 - 1521)

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Inicialmente foi um dos camareiros do rei menino D. Sebastião de Portugal, para sua criação; neste cargo foi qualificado de sumilher de corpus.

 

Em satisfação destes serviço lhe fez D. Sebastião mercê das saboarias de Estremoz, Sousel e Fronteira, da comenda de Alpriate na Ordem de Cristo, e o fez do seu conselho.

Funcionário no Paço Real, foi nomeado "Procurador da Cidade de Lisboa e Presidente dos deputados das vilas e cidades do Reino" nas Cortes de Almeirim de 1580, onde se opôs à escolha de um estrangeiro para ocupar o trono português.

Leader vigoroso da oposição contra a absorção espanhola, mereceu de Cristóvão de Moura que lhe chamasse "endemoinhado".

Conta-se que, tendo sido recebido pelo cardeal-rei D. Henrique, este tentou convencer Moniz a mudar de ideias e apoiar a tomada do trono pelo rei de Castela (Filipe II de Espanha), ao que Febo Moniz terá respondido que os representantes dos concelhos preferiam «de antes morrer todos do que obedecer a el-rei de Castela».

Quando Filipe II tomou o trono de Portugal, prendeu Febo Moniz. Este morreu na cadeia.

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Febo Moniz

Nobre

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(1515 - 1580)

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Luís de Camões

Poeta

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(1524 - 1580)

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Luís de Camões, nascido em 1524 ou 1525, em Lisboa, Portugal, é um dos maiores poetas da língua portuguesa.

 

Sua obra-prima, "Os Lusíadas", escrita durante o século XVI, é um épico que celebra as conquistas marítimas portuguesas e explora a condição humana.

 

A vida de Camões foi marcada por adversidades, incluindo exílios e dificuldades financeiras. Ele serviu nas Forças Armadas Portuguesas, participando de expedições à Índia.

 

Contudo, suas contribuições literárias o imortalizaram, tornando-o um ícone da cultura portuguesa. Luís de Camões faleceu em 1580, deixando um legado duradouro como um dos maiores poetas renascentistas e um símbolo da riqueza literária de Portugal.

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Cristovão de Moura

Diplomata e Político

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(1538 - 1613)

Cristóvão de Moura, nascido em 1538, foi um político e diplomata português do século XVI. Ele ascendeu à proeminência durante o reinado de Filipe II de Espanha, quando Portugal fazia parte da União Ibérica.

 

Moura desempenhou papéis importantes, incluindo embaixador e conselheiro de Filipe II, além de exercer influência na corte portuguesa.

 

No entanto, sua ascensão foi também marcada por controvérsias e descontentamento, com muitos portugueses considerando-o como um representante excessivamente subserviente aos interesses espanhóis. Sua carreira política foi interrompida com a Restauração de 1640, quando Portugal recuperou a independência.

 

O nome de Cristóvão de Moura é frequentemente associado a complexidades políticas e sociais do período da União Ibérica, sendo objeto de diferentes interpretações ao longo da história. Ele faleceu em 1613.

Se existiu algum traidor da Pátria, foi este homem.

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Brianda Pereira

Camponesa

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(1550 - 1620)

Brianda Pereira foi uma mulher açoriana elevada pela historiografia da Batalha da Salga e dos acontecimentos que a rodearam ao papel de heroína da resistência da ilha Terceira contra Filipe II de Espanha.

Conta o povo que enquanto as Terras Lusitanas já estavam sobre o domínio de Filipe II de Espanha, a ilha Terceira continuava a resistir ao domínio Espanhol.

 

A 25 de Julho de 1581, no contexto da luta entre partidários de Filipe II de Espanha e D. António I de Portugal, a tropa castelhana desembarcou na Baía da Salga.

 

As forças Espanholas de imediato incendiaram as searas e casas existentes nas imediações.

 

Reza a história que o povo Português junto de Brianda Pereira ao ver os soldados castelhanos tomarem posse de todo o território, tomaram a iniciativa de enviar o gado bravo da ilha sobre os Espanhóis conseguindo-os vencer. 

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Duarte de Bragança foi um nobre português, senhor de Vila do Conde, filho de Teodósio II, Duque de Bragança, e irmão do futuro D. João IV de Portugal.

Toda a Corte o queria Rei, por ser mais apto que irmão D. João IV, que consideravam apático e passivo. Sempre rejeitou e jurou apoiar sempre o irmão, na vitória ou derrota.

Mas a Espanha obteve por via diplomática que o imperador prendesse o infante na fortaleza de Passau, de onde transitou para a de Graz, no sul da Áustria. D. João IV ordenou aos embaixadores que usassem de todos os meios para libertarem o irmão e pediu ajuda ao papa Inocêncio XII, sem êxito.

D. Duarte, que não intervira na conjura, foi vendido aos espanhóis e acabou por sofrer as consequências da Restauração. Encerrado no castelo de Milão, morreu após oito anos de cativeiro, em 3 de Setembro de 1649.

A corte portuguesa cobriu-se de luto rigoroso mas, embora na época aquela figura tenha suscitado muita simpatia entre os portugueses, a história foi esquecida.

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D. Duarte

Infante

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(1605 - 1649)

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D. Catarina foi a esposa do rei Carlos II e rainha consorte da Inglaterra, Escócia e Irlanda de 1662 até 1685. Era filha de D. João IV, primeiro rei da Casa de Bragança em Portugal, e sua esposa Luísa de Gusmão.

Catarina não foi uma rainha popular na Inglaterra por ser católica, o que a impediu de ser coroada. Ela era um objeto especial de ataque pelos inventores da Trama Papista. Sem posteridade, deixou à Inglaterra a geleia de laranja, o hábito de beber chá, além de lá ter introduzido o uso dos talheres, pratos de porcelana e do tabaco. Para além disso, o nome dado ao bairro de Queens, em Nova Iorque foi em sua homenagem.

Sua posição era difícil, teve três abortos e não produziu herdeiros. Seu marido Carlos continuava a ter filhos de suas amantes, mas insistia em que ela fosse tratada com respeito e recusou divorciar-se. Chegou mesmo a ser acusada de maquinar a morte do marido por sugestão do pontífice e outros príncipes católicos.

Enviuvando em 16 de fevereiro de 1685, Catarina permaneceu em Inglaterra durante o reinado do cunhado Jaime II e regressou a Portugal no reinado conjunto de Guilherme III e Maria II, depois da Revolução Gloriosa, instalando-se no Palácio da Bemposta, onde morreu em 1705, aos 67 anos.

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Catarina de Bragança

Rainha Consorte de Inglaterra

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(1638 - 1705)

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Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido como o Marquês de Pombal, foi uma figura proeminente na história de Portugal durante o século XVIII. Nascido em 1699, ele ascendeu ao poder como ministro durante o reinado de D. José I.

 

O Marquês de Pombal implementou reformas significativas em várias áreas, incluindo a economia, a educação e a administração. Sua liderança foi marcada por medidas modernizadoras, como a reconstrução de Lisboa após o terremoto de 1755 e a reorganização do comércio e indústria.

 

Contudo, suas políticas centralizadoras e autoritárias também geraram controvérsias, e ele enfrentou oposição de vários setores da sociedade.

 

Pombal é lembrado por sua influência duradoura na estrutura política e social de Portugal, mas sua gestão é alvo de interpretações diversas, refletindo as complexidades e contradições de sua época.

Faleceu em 1782.

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Sebastião Carvalho

Marquês de Pombal

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(1699 - 1782)

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António Maria Fontes Pereira de Melo, nascido em 1819, foi um proeminente político português do século XIX.

 

Ele desempenhou um papel crucial na vida política durante o período conhecido como "Regeneração", servindo como primeiro-ministro de Portugal por várias vezes entre 1871 e 1886.

 

Pereira de Melo foi um defensor do liberalismo e do desenvolvimento econômico, implementando reformas que visavam modernizar a infraestrutura do país, especialmente no que diz respeito a estradas, ferrovias e telecomunicações.

 

Sua liderança foi marcada pela estabilidade e pelo pragmatismo político, buscando promover o progresso e a estabilidade institucional. Apesar de suas realizações, Pereira de Melo enfrentou críticas e controvérsias, sobretudo devido à sua abordagem autoritária em algumas questões.

 

Foi criado jornal satírico de nome António Maria, em sua "homenagem".

 

Ele faleceu em 1887, mas seu legado persiste como uma figura significativa na história política de Portugal durante o século XIX.

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Fontes Pereira de Melo

Político

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(1819 - 1887)

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